Calma, calma, calma, tudo se acalma, na alma que chora, que grita, revolta e cala, guarda e morre.
Eu digo calma que não encontro onde procuro e me perco no desespero de um novo e fim
Peço calma, medo, de uma insegurança que jamais sentida me assola a alma
Engulo seco, nó de garganta, sangro por dentro, cinza, negro
Crise, pede calma, num sopro fraco, noite em claro
Ralo, levanto, trabalho e nada, ninguém
Falta poesia, a de fim de tarde
E desejo verdade
Mais amor
Que AcaLmA