domingo, 19 de abril de 2009

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Calma, calma, calma, tudo se acalma, na alma que chora, que grita, revolta e cala, guarda e morre.


Eu digo calma que não encontro onde procuro e me perco no desespero de um novo e fim


Peço calma, medo, de uma insegurança que jamais sentida me assola a alma


Engulo seco, nó de garganta, sangro por dentro, cinza, negro


Crise, pede calma, num sopro fraco, noite em claro


Ralo, levanto, trabalho e nada, ninguém


Falta poesia, a de fim de tarde


E desejo verdade


Mais amor 


Que AcaLmA